TEORIA DA DERIVA..Fluxo de Leitura do Texto "Teoria da Deriva de Guy Debord"."Deriva rompendo práticas dominantes.Deriva como comportamento lúdico-construtivo...brincando e construindo. Deriva usada como experiência direta e viva. Psico-geográfico é o que o espaço produz na mente. Renunciar a uma direção que talvez seja imposta. Não há um lugar certo. A Deriva é o se deixar levar, dominação de várias geografias. A ação dominante de atrações deve ser considerada na deriva, perceber o traçado da deriva de maneira psico-geograficas ou não, fazer uma deriva sem pensamento prévio. Fazer um circuito previamente proposto não é necessariamente obrigatório na deriva. Ruptura de campos do acaso. Os acasos na deriva são diferentes de um passeio; isso não é necessariamente correto. Fazer uma deriva, conforme alguns surrealistas fizeram com um plano espacial determinado, não é o objetivo da deriva.
Os homens não podem ver nada além deles mesmos, isso é necessário pensar. É desejável de 1 a 3 participantes. Cada um pode ter sua própria deriva, isto tem a ver com o percurso psico-geográfico. Últimas horas da noite são impróprios da deriva. A deriva em breves instantes, ou em muitos dias, 3 a 4 dias. Sucessão de derivas, onde começa uma deriva ou onde acaba a outra?
Campo espacial da deriva traz resultados emocionais. Mudança pessoal num táxi, caso necessário.
Campo espacial não ultrapassa a cidade, nem as periferias. Estudos de cartas comuns ou psico-geográficas.
Encontro possível, em partes já foram escolhidos, pode ser um imprevisto. Tornar uma evolução imprevista é acontecer nos sentimentos.
Deriva preconiza toda sorte de labirinto."
Branca Marília Ribeiro
27.09.2012
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